Bem vindos...

Se você chegou até aqui...Convido você a trocar idéias, aprender, desabafar...reclamar, mais acima de tudo fazer o nosso melhor aqui e nas nossas vidas sem preconceito com liberdade de expressão e nos respeitando.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Festejos Juninhos...

Festejos Juninos

Tudo começa com a Festa do Divino 50 dias após o Domingo de Páscoa depois vem a Festa de Santo Antônio dia 13 de Junho considerado o Santo casamenteiro.
No dia 24 de Junho Festa de São João com roupas e comidas típicas.Usa-se muito tecido xadrez, danças folclóricas e caipiras (forro, quadrilhas e etc.), principalmente o forro com o triangulo, a sanfona e a zabumba, as comidas a base de milho são as mais tradicionais como canjicas (curau), mucunzá, bolo de milho verde, biscoito de milho, pamonha, milho cozido e assado na fogueira e outras como arroz doce, baba de moça, biscoito de polvilho, pipoca, bolo de fubá, cocadas, pé de moleque, maria-mole, cuscuz e etc.
A bebida além do tradicional quentão (feita à base de gengibre, pinga e canela) toma-se muitos vinhos e cachaça limpa sem contar as cervejas e os refrigerantes.
As bandeirinhas coloridas e as palhas de coqueiros enfeitam os arraiais onde acontecem as festas, as fagueiras é o principal símbolo do São João uma homenagem a São João Batista que nasceu no dia 24 de junho e sua mãe Santa Izabel acendeu para avisar a Nossa Senhora o seu nascimento (Nossa Senhora morava um pouco distante), os fogos de artifícios surgiu depois e celebram a festa.
Então vamos dançar festejar essa época tão linda com responsabilidade e alegria.
Feliz São João e São Pedro para todos.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Soneto de Fidelidade (12 de Junho dia dos namorados)

Soneto de Fidelidade

De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.

Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento

E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.

Vinícius de Moraes